quarta-feira, 22 de julho de 2009


Hoje sou apenas fragmentos abstrato,
de um momento desejável...

Solidão

Solidão
É ruim? Não.
É somente solidão.
Dias que passam,
E sobrevivem a mais pura escuridão.
Meu silêncio,
Transformado em um sossego...
Sossego somente meu,
Onde tudo posso, onde tudo quero.
E nesse querer de solidão,
Sou seguro de meus atos.
Por vezes chamado de inseguranças e devaneios,
Por outros de escolha.
Pois essa é minha escolha,
A escolha da alma.
O por do sol pra mim,
O breu da lua somente meu.
As estrelas que posso contar,
Uma a uma, sem alguém recriminar.
Sou literatura bem intencionada,
Nada custa-me ler.
Mas não queira mudar-me,
Sou livre e navego em páginas
Escritas somente por mim.

Estranho Jeito de Amar.

Quanta bobagem
Tudo o que se falou
Me olho no espelho
E já nem sei mais quem sou

Quanto talento
Pra discutir em vão
Será tão frágil
Nossa ligação

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar

Falsas promessas
Erros tão banais
Mas ninguém cede
Nem pensa em voltar atrás

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar

Esquece esse jogo
Não há vencedor
O mesmo roteiro
De sempre cansou

Vou te amando
E me frustrando
E sobrevivendo
Por um fio

Mas tô aqui
Sem desistir
Volta pra mim

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Pra que que a gente tem que
Se arriscar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar

Não tem que ser assim
Tanto desencontro, mágoa e dor
Se é bem melhor
A gente se entregar

Então volta pra mim
Deixa o tempo curar
Esse estranho jeito de amar